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Na abertura da formação de três dias, a representante da OPAQ destacou a importância da formação e o papel central de São Tomé e Príncipe na promoção da cooperação multilateral.


“Em nome da Organização para a Proibição de Armas Químicas, é um prazer para mim convidar todos a este curso de treinamento... Estamos especialmente honrados por manter este evento aqui, em belíssimo São Tomé e Príncipe” Afirmou Beatrix Lahoup Chefe da secção de apoio a OPAQ



Beatrix, Chefe da secção de apoio a OPAQ acrescentou que este é o terceiro evento de capacitação em língua portuguesa, após formações realizadas em Lisboa e Luanda, consolidando uma rede de profissionais lusófonos comprometidos com a implementação da Convenção.

 

Por sua vez, Gika Simão Diretor de política publicas do M. Negócios Estrangeiros Cooperação e Comunidades, na qualidade de anfitrião, destacando o simbolismo da realização do evento no território nacional.

 

“É com imensa satisfação que presido à cerimônia de abertura do curso de formação sobre a Convenção sobre Armas Químicas para os Países de Língua Portuguesa. Esta iniciativa honra São Tomé e Príncipe e reafirma o nosso compromisso com a paz, a segurança internacional e o desarmamento global,” declarou 

 

Na sua intervenção, sublinhou ainda a relevância desta formação para o país, que, sendo um pequeno Estado insular pretende reforçar as suas capacidades técnicas e institucionais, promovendo a cooperação lusófona num domínio considerado sensível e estratégico.


A formação que hoje se inicia permitirá compreender e melhorar as obrigações decorrentes da Convenção, fortalecer a implementação nacional e criar redes de contatos e partilha de boas práticas entre os nossos países" acrescentou Gika Simão Diretor de política publicas do M. Negócios Estrangeiros

 

Este é mais um passo do compromisso de São Tomé e Príncipe em cumprir integralmente as obrigações internacionais assumidas, contribuindo para que a ciência e a química sejam usadas apenas para fins pacíficos. 




O curso decorre durante três dias na capital são-tomense, inclui sessões teóricas e práticas, abordando temas como o controlo de substâncias químicas, a cooperação técnica, a segurança e a prevenção de uso indevido.


Com esta formação, São Tomé e Príncipe reforçam o seu papel ativo no sistema multilateral de desarmamento e consolida laços de amizade e solidariedade com os países irmãos da CPLP.

Jornalista: Varela Tavares

Imagem: Cortesia TVS

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