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O Conselho Superior de Defesa Nacional teve lugar hoje no Palácio cor de Rosa e foi presidido pelo Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas, Engenheiro Carlos Vila Nova, a sessão ordinária deste Conselho.




Entre os principais pontos discutidos, destacou-se o desaparecimento do processo judicial de 25 de novembro das instalações do Estado-Maior das Forças Armadas



  • O esclarecimento sobre o paradeiro do processo judicial de 25 de novembro desapareceu nas instalações do Estado-Maior das Forças Armadas


Situação que levou à exoneração do então Chefe de Estado-Maior, João Pedro Cravid. Para apurar este incidente, foi aprovado um inquérito único sob a alçada do Ministério da Defesa, que deverá ser concluído no prazo de 15 dias, com o objetivo de esclarecer definitivamente todos os detalhes sobre o desaparecimento do processo.


"Para garantir a continuidade dos serviços das Forças Armadas, o Coronel Virgílio Sousa Pontes foi nomeado em acumulação temporária como Chefe de Estado-Maior.



Além deste ponto, o Conselho discutiu a promoção de oficiais superiores, reconhecendo a importância de valorizar o mérito e desempenho excepcional dos militares.


 Que será analisada e aprovada no próximo Conselho Superior da Defesa, pelo novo Comandante Interim do Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas. disse o Porta Voz do Conselho Virgílio Mandinga


Por fim, a agenda incluiu ainda a discussão de outros assuntos de relevância imediata para a Defesa Nacional, que serão retomados na próxima sessão.


O Conselho Superior de Defesa Nacional reafirma assim o compromisso com a transparência, mérito e segurança institucional no seio das Forças Armadas de São Tomé e Príncipe.


Texto: Varela Tavares


Imagem: Cortesias TVS 


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